Foto por: Alef Andrade

Distante cerca de 74km da capital, Aracaju, com uma pequena comunidade de 6.401 pessoas (Censo IBGE 2020), Macambira é conhecida turisticamente pelas belezas naturais e por ter seu nome originado da grande quantidade de bromélia laciniosa, presente no território, principalmente, no início de sua povoação.

Erguido ao pé da Serra do Cruzeiro, no Agreste sergipano, o atual município foi desmembrado de Campo de Brito, como este de Itabaiana. Sua história remonta ao 23 de novembro de 1953, quando foi elevado à categoria de município, pela lei estadual nº 525-A.

Banhado pelos rios Jacoca, afluente do Vaza-Barris, possui uma das mais belas cachoeiras do Estado e fica próxima à Serra da Miaba, atraindo visitantes em busca das belezas naturais. Sua economia está baseada na agricultura e pecuária, com predominância na plantação de milho e criação de gado de corte.


Os Caretas - Foto por: Adriano Hora

As manifestações culturais também são bastante fortes no município, como destaque para a festa de Santos Reis, o Carnacambira (carnaval fora de época), bloco dos Caretas, Forrócambira, aniversário da cidade e Natal em comunidade, datas comemorativas que levam alegria a todos os moradores e visitantes e encantam a todos.

Rota da Farinha

Divulgação

Surgiu em 2019 juntamente com os municípios de Macambira e São Domingos para fomentar o turismo na região. A Rota é desenvolvida em parceria com o Governo do Estado, Governos Municipais, Banco do Nordeste, Sebrae, empresários e parceiros, com o intuito de sistematizar os atrativos locais e agregar valor a eles, com infraestrutura, sinalização e atrações de novos empreendimentos.

Compõe a rota os atrativos naturais que já desenvolvem turismo de aventura, esportes e trilhas, além das casas de farinha, artesanatos, folguedos, eventos e gastronomia local. As casas de farinha são Patrimônio Cultural e Imaterial do estado de Sergipe por ser de relevância cultural em documentar os sabores e saberes. Também são espaços que geram economia local, já que são neles onde a macaxeira colhida na localidade é transformada em farinha e deliciosas guloseimas vendidas nas feiras-livres.

Casa de Farinha