Foto por: Ancelmo Bless

Nascida às margens do rio São Francisco, no território denominado de Alto Sertão sergipano, Gararu, a 161 km de Aracaju, com 11.604 hab (Censo do IBGE 2019), foi descoberta em 4 de outubro de 1501, portanto,  um ano e meio após a chegada dos primeiros portugueses às terras brasileiras, pelos navegadores André Gonçalves e Américo Vespúcio, membros da primeira expedição exploradora, comandada por Gaspar de Lemos.

O rio São Francisco tornou-se, mais tarde, o grande caminho povoador de Sergipe, e,  pelo seu curso,  fizeram-se  as primeiras tentativas de colonização do território sergipano, no início do século XVII. 

Quanto a sua colonização, há duas versões; a  primeira, no século XVII quando Gararu era uma fazenda pertencente a Tomé da Rocha Malheiros, e a segunda, que o primeiro povoamento  ocorreu  com a chegada dos colonizadores portugueses, que fugiam dos ataques holandeses, em 1637.

Primitivamente, Gararu chamou-se Curral de Pedras,  em consequência da existência    de currais, onde  são utilizadas pedras como revestimento   das paredes , hábil e seguramente arrumadas umas sobre as outras. Em 15 de março de 1877, Gararu torna-se vila, tendo seu nome oficializado  no período em que as terras foram ocupadas por uma tribo indígena, cujo cacique chamava-se Gararu .  Esses mesmos índios teriam sido catequizados, mais tarde,  pelos jesuítas.

Atrativos turísticos

Gararu vem se destacando por trilhas, caminhadas ecológicas com uma propensão ao Turismo Ecológico e Aventura. As Trilhas são propícias para a prática de vários esportes radicais, como motocross, mountain-bike, bike-cross, caminhada rústica, enduros automotivos, asa delta e escalada.

 


Foto por: Ancelmo Bless

O local reserva uma das mais belas vistas do Rio São Francisco, com playground e muito mais. É um complexo de lazer próprio para eventos culturais. Dispõe de praça de eventos, restaurantes, sorveteria, bares, quadras, parques, enfim, toda a estrutura necessária para momentos de lazer e entretenimento.