A iniciativa, que continua em cartaz até amanhã, 22, faz parte das comemorações dos 60 anos do Banese e 10 anos do Museu da Gente Sergipana Gov. Marcelo Déda
Quem gosta de novas experiências no campo das artes e da cultura deve visitar a exposição ‘Cores da Gente – Imersão e Emoção’, que apresenta uma linha do tempo da história das artes plásticas em Sergipe, através de obras de 20 artistas póstumos sergipanos. Realizada pelo Banese e Energisa, com o apoio cultural da TV Sergipe, a estrutura geodésica montada na área externa do Museu da Gente Sergipana recebe visitantes até amanhã, dia 22, das 12h às 20h.
Para retratar um panorama amplo e diversificado de várias fases das artes plásticas em Sergipe, a exposição propicia fruição estética por meio da tecnologia. A iniciativa é uma forma de apresentar a cultura histórica do Estado de maneira inovadora, mesclando imagens e sons em experiência multissensorial, onde o objeto artístico permite novas configurações e incorpora novos significados.
As 20 obras apresentadas nos conduzem a uma viagem lúdica por diferentes correntes estilísticas e linguagens. Assim é possível mergulhar em várias fases da arte sergipana, da tela “Pery e Cecy” (1882), de Horácio Hora, à obra “Festejos” (2011), de José Fernandes. A curadoria da exposição é de Ezio Déda, Diretor Superintendente do Instituto Banese, e da museóloga Sayonara Viana.
A exposição encantou o público. Para o estudante universitário Patrick França, a estrutura amplia a sensação de estar dentro da obra de arte. “É muito diferente pois é como se você fizesse parte da obra. A tela ‘Autorretrato’ mostra como é incrível a expressão de Álvaro Santos pintando a si mesmo, e foi muito interessante porque pude me colocar no lugar do artista. Uma experiência única. Gostei bastante de poder conhecer um pouco da arte sergipana”, conta.
A cantora Amorosa também fala o que achou da experiência. “Encantada com a exposição ‘Cores da Gente’. Parabéns Banese, Energisa e TV Sergipe por concederem a nossa gente uma exposição associada à tecnologia, ao bom gosto e ao orgulho de sermos sergipanos. Eu pude revisitar imagens, símbolos, significados e até mesmo recortes da nossa história dentro de uma perspectiva visual e de ângulos jamais vistos em Sergipe. Uma exposição para marcar meu coração e minha memória. Parecia que eu estava transitando por um século de histórias, de artistas, de expressões, de talentos, de estilos, de concepções, contando ainda com a movimentação que a tecnologia deu a essas obras de arte”.
O Reitor da Universidade Tiradentes, Jouberto Uchôa, também conferiu a exposição. “Estou aqui maravilhado com a grandeza e beleza tecnológica desse evento. Isso aqui é uma lição excelente de todos os artistas de Sergipe. Todos aqueles que contribuíram para nossa cultura em todos os sentidos. Então eu quero deixar registrado meu orgulho de ter assistido a esse espetáculo e agradecer ao Banese que mais uma vez nos ajuda a termos orgulho dessa terra”, afirma.
O Grupo do Banese é composto pelo Banese e pela Sergipe Administradora de Cartões e Serviços S/A (SEAC), administradora do cartão Banese Card e da rede de adquirência TKS. Ainda fazem parte do grupo, a Banese Administradora e Corretora de Seguros, o Instituto Banese de Seguridade Social (SERGUS), a Caixa de Assistência dos Empregados do Banese (CASSE) e o Instituto Banese.
Fonte : Assessoria Instituto Banese